Pois que não é que eu não ande escrevendo, viu Suposto? Pra comprovar, vim te convidar pra visitar alguns outros sites onde andaram saindo alguns textos meus:
"Por que é que a gente tem essa mania de querer conhecer pessoalmente ídolos, influências, inspirações? Não basta a leitura, o que dizem nos livros? O que se tira desses encontros? Há quem ache que o risco é só se tirar mesmo a aura. É o caso do crítico inglês George Steiner. Na edição de outubro de 2011 da Revista Ler, que promoveu o seu encontro com Lobo Antunes, ele diz temer esses momentos, as frustrações possíveis. Descobrir que o gigantesco escritor não é grande pessoa. É como se nosso contato com autores fosse que nem relacionamentos virtuais: lê o melhor do cara, o que burilou, editou (e foi editado) e nos seduz. Mas propomos um encontro. E aí? E se, ao vivo, percebermos que as ideias, o humor preciso e a sensibilidade vieram numa mala? Ou pior: se ele não tiver nada a acrescentar?". Esse é comecito do texto que saiu no glorioso blogue do Instituto Moreira Salles, a partir dessas aulas que estou tendo aqui em Lisboa com o Gonçalo M. Tavares. Quer continuar lendo, clica aqui e toca pra lá.
Mas, se continuou aqui, Suposto, saiba que acabou de chegar uma carta minha lá na Palavraria. Sobre uma ideia, digamos, residencial, que tive em Paris. Como o texto é mais curto, esse não tem palhinha. Faz que nem a carta e vai lá pra Palavraria. E lê.
Não foi? Então vê se tu quer ir lá pro blogue da jornalista e escritora Katherine Funke. Ela tá fazendo "entrevistas de investigação" com escritores contemporâneos. Sou um dos suspeitos investigados e respondo a algumas perguntas dela. Vai lá.
"Por que é que a gente tem essa mania de querer conhecer pessoalmente ídolos, influências, inspirações? Não basta a leitura, o que dizem nos livros? O que se tira desses encontros? Há quem ache que o risco é só se tirar mesmo a aura. É o caso do crítico inglês George Steiner. Na edição de outubro de 2011 da Revista Ler, que promoveu o seu encontro com Lobo Antunes, ele diz temer esses momentos, as frustrações possíveis. Descobrir que o gigantesco escritor não é grande pessoa. É como se nosso contato com autores fosse que nem relacionamentos virtuais: lê o melhor do cara, o que burilou, editou (e foi editado) e nos seduz. Mas propomos um encontro. E aí? E se, ao vivo, percebermos que as ideias, o humor preciso e a sensibilidade vieram numa mala? Ou pior: se ele não tiver nada a acrescentar?". Esse é comecito do texto que saiu no glorioso blogue do Instituto Moreira Salles, a partir dessas aulas que estou tendo aqui em Lisboa com o Gonçalo M. Tavares. Quer continuar lendo, clica aqui e toca pra lá.
Mas, se continuou aqui, Suposto, saiba que acabou de chegar uma carta minha lá na Palavraria. Sobre uma ideia, digamos, residencial, que tive em Paris. Como o texto é mais curto, esse não tem palhinha. Faz que nem a carta e vai lá pra Palavraria. E lê.
Não foi? Então vê se tu quer ir lá pro blogue da jornalista e escritora Katherine Funke. Ela tá fazendo "entrevistas de investigação" com escritores contemporâneos. Sou um dos suspeitos investigados e respondo a algumas perguntas dela. Vai lá.
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