segunda-feira, 16 de abril de 2012

Por Causa de Outros Endereços

Pois que não é que eu não ande escrevendo, viu Suposto? Pra comprovar, vim te convidar pra visitar alguns outros sites onde andaram saindo alguns textos meus:

"Por que é que a gente tem essa mania de querer conhecer pessoalmente ídolos, influências, inspirações? Não basta a leitura, o que dizem nos livros? O que se tira desses encontros? Há quem ache que o risco é só se tirar mesmo a aura. É o caso do crítico inglês George Steiner. Na edição de outubro de 2011 da Revista Ler, que promoveu o seu encontro com Lobo Antunes, ele diz temer esses momentos, as frustrações possíveis. Descobrir que o gigantesco escritor não é grande pessoa. É como se nosso contato com autores fosse que nem relacionamentos virtuais: lê o melhor do cara, o que burilou, editou (e foi editado) e nos seduz. Mas propomos um encontro. E aí? E se, ao vivo, percebermos que as ideias, o humor preciso e a sensibilidade vieram numa mala? Ou pior: se ele não tiver nada a acrescentar?". Esse é comecito do texto que saiu no glorioso blogue do Instituto Moreira Salles, a partir dessas aulas que estou tendo aqui em Lisboa com o Gonçalo M. Tavares. Quer continuar lendo, clica aqui e toca pra lá.

Mas, se continuou aqui, Suposto, saiba que acabou de chegar uma carta minha lá na Palavraria. Sobre uma ideia, digamos, residencial, que tive em Paris. Como o texto é mais curto, esse não tem palhinha. Faz que nem a carta e vai lá pra Palavraria. E lê.

Não foi? Então vê se tu quer ir lá pro blogue da jornalista e escritora Katherine Funke. Ela tá fazendo "entrevistas de investigação" com escritores contemporâneos. Sou um dos suspeitos investigados e respondo a algumas perguntas dela. Vai lá.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Por Causa de Lançamentos

Opa(á), Suposto. Sei, sei que ando meio desaparecidíssimo. Mas é até um pouco disso que quero falar contigo, camarada. E de lançamentos também. O primeiro lançamento é o que tá na imagem clicável daqui debaixo. A brava Não Editora avisa que agora tem Não-e-books. Seus livros eletrônicos já estão a venda nas melhores lojas eletrônicas do ramo. Dá pra saber mais aqui. E, entre os títulos que saem por menos de dez pilas, consta o meu Quero ser Reginaldo Pujol Filho. De certo modo, tou e-lançando um livro, entonces.

Mas tem outros dois lançamentos que, assim como o do amigo Altair Martins, me fazem lembrar da distância entre Portugal e Brasil e de que, sim, estou desparecidíssimo sim, apesar de e-mails, skypes e twitters. Dois bons, talentosíssimos e queridos amigos estão lançando livros nos próximos sete dias. E fazem, assim, Lisboa ainda um pouquinho mais distante de Porto Alegre, nessa hora em que não vou ter como dar um abraço de verdade na Leila (Teixeira) e no Diego (Grando) – logo eu que disse pros meus amigos, nos meus lançamentos, que lançamento é mais importante que aniversário; a gente nunca sabe se vai ter um próximo. Pois bem, então pra dar meu jeitinho de estar por lá, Suposto, venho te intimar a conhecer esses livros que, como diria Silvio Santos, eu não li, mas são muito bons. A Leila tá lançando o primeiro livro dela, Em que coincidentemente se reincide (editora Dublinense) na quarta-feira, 11 de Abril, às 19h, lá na Palavraria. E o Diego, de quem já falei aqui, volta a atacar com seu segundo volume de poemas, Sétima do singular (Não Editora), no dia 17 de abril (terça), às 19h30, na Casa de Ideias (Shopping Total), em Porto Alegre. Se alguém ler isso aqui, Suposto, e aparecer nos eventos, dá dois abraços em cada um deles e avisa que o segundo foi o meu. Eles merecem.